Joana
Pegou do
machado e meteu na virilha do motorista. Este imediatamente berrara. Sangue no
rosto de Joana, um sorriso de canto de boca.
Patrícia
Tomara o
machado da mão da amiga e pediu pra que essa segurasse os punhos do motorista.
Recortou os braços dele. Jorros, jorros e mais jorros. Parecia uma fonte. Não
mais o motorista vivia.
Ângela
Prendeu
os cabelos num coque. Levou o machado aos céus e começara a fatiar o motorista
como se fosse um salame. Vez outra exigia mais força pois o osso exigia ser
quebrado. Mas não era problema. Estraçalharia. A cada machadada ela sentia um
alivio, um quase orgasmo.
-Pronto.—disse
ela sorrindo.
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