Às vezes, quando
todos se recolhem à noite para suas camas limpinhas e quentinhas, eu me cato
aqui pensando sobre o porquê de eu me sentir sozinho e alheio as pessoas que me
rodeiam.
Às vezes, no silêncio do meu silêncio sinto vontade de me jogar do maior prédio de São Paulo e acabar logo com essa minha existência sem sentido, sem respostas para quais eu busco para tantos porquês que gravitam ao redor de minha cabeça.
Às vezes, fico aqui
sentado com a bunda diante desta tela de computador pensando o porquê de eu
escrever tantas baboseiras...
Também me pego às vezes presa no silêncio dos meus silêncios, tantos que precisam ser no plural! Mas, talvez tenhamos que pensar que as respostas que procuramos podem não vir na forma como pensamos.
ResponderExcluirBjos!
PS: Que bom que gostou do meu blog. Também adorei o seu! Passarei por aqui mais vezes, com certeza.